A massa crítica da NOVA Medical School é muito rica e diversificada, combinando investigadores clínicos e biomédicos, nutricionistas, clínicos e pacientes, o que cria um ecossistema de inovação estimulante e fértil, que vai da necessidade à solução, permitindo o desenvolvimento de investigação translacional de excelência. O ambiente multidisciplinar da NOVA Medical School permite a tradução dos resultados da investigação básica para contextos clínicos e possibilita que intervenções comprovadas se tornem práticas padrão, aumentando a velocidade com que novos tratamentos chegam aos pacientes e melhorando a saúde e o bem-estar humanos.

A investigação na NOVA Medical School está organizada em oito áreas de investigação que abrangem todo o campo médico, onde investigadores biomédicos, nutricionistas e clínicos realizam abordagens de investigação complementares, contribuindo assim para encontrar soluções para enfrentar problemas de saúde emergentes. As oito áreas de investigação são: I) Cérebro Saudável; II) Retina e Visão; III) Função Cardiorrespiratória e Infecção; IV) Saúde Musculoesquelética; V) Cardiovascular, Renal e Metabolismo; VI) Nutrição e Ciência Alimentar; VII) Cancro; VIII) Promoção da Saúde e Cuidados.

A investigação na NOVA Medical School é institucionalmente organizada em duas Unidades de Investigação, financiadas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) – CHRC e iNOVA4Health – reunindo mais de 40 grupos de investigação e mais de 200 investigadores (doutorados e médicos). O CHRC é uma unidade de investigação multidisciplinar e multiinstitucional que visa apoiar, desenvolver e fomentar a investigação clínica, de saúde pública e de serviços de saúde, produzindo evidência robusta para melhorar a prática clínica atual, as políticas de saúde e a organização dos serviços de saúde. O iNOVA4Health é uma unidade de investigação translacional que reúne uma equipa multidisciplinar e multiinstitucional de investigadores biomédicos, investigadores tecnológicos e clínicos, com competências diferentes, mas complementares, sobre mecanismos moleculares das doenças, diagnóstico e tratamento, desenvolvimento pré-clínico e ensaios clínicos.

As Unidades de Investigação mencionadas estão integradas em dois Laboratórios Associados – LS4Future e REAL – com o objetivo de potenciar o trabalho colaborativo em investigação, fomentar as carreiras dos investigadores e responder de forma consciente e inovadora aos desafios do desenvolvimento sustentável.

A NOVA Medical School é também membro fundador de dois Laboratórios Colaborativos: Value4Health Colab, que visa acelerar a reestruturação fundamental da prestação de cuidados de saúde rumo a uma mudança de paradigma para o Value-Based Healthcare e o Empowerment do Paciente; e Colab Trials, que pretende aumentar a inovação no setor da saúde através do desenvolvimento de produtos tecnológicos inovadores na área da saúde.

Adicionalmente, a NOVA Medical School é membro fundador do CCAL (Centro Clínico Académico de Lisboa), que reúne equipas multidisciplinares num trabalho excecional de inovação e criação de conhecimento em benefício da saúde do futuro. Através do CCAL, a NOVA Medical School mantém colaborações estreitas com mais de 10 hospitais e 4 unidades de cuidados primários na área de Lisboa, contando, portanto, com uma rica rede colaborativa de clínicos em todas as áreas médicas e acesso privilegiado a pacientes.

A NOVA Medical School integra redes como a EIT Health, uma rede internacional que reúne especialistas de negócios, investigação e educação para criar soluções inovadoras em saúde. A NOVA Medical School é também membro integrante da EATRIS, uma infraestrutura europeia para medicina translacional, que disponibiliza recursos e serviços às comunidades de investigação para traduzir descobertas científicas em benefícios para os pacientes.

Em resumo, a NOVA Medical School faz parte de um ecossistema muito dinâmico, rico e multidisciplinar que procura desenvolver investigação translacional de excelência e promover uma abordagem científica consistente com práticas de cuidado inovadoras. Este ecossistema único e diverso, no qual clínicos, cientistas biomédicos, nutricionistas e outros profissionais de saúde colaboram e trabalham com diferentes abordagens, permite um circuito bidirecional de conhecimento, da molécula ao paciente.