NOVA Medical School lança Biobanco de amostras biológicas e dados clínicos associados

12-jan-2024

A NOVA Medical School lançou hoje, 12 de janeiro, o CHAIN Biobank, um banco de amostras biológicas humanas, que está disponível a toda a comunidade científica para fins de investigação em saúde.  

Esta nova infraestrutura é uma ferramenta crucial para a investigação e inovação em saúde, oferecendo um repositório centralizado de amostras biológicas humanas como, por exemplo, sangue e seus derivados, osso e urina, e dados clínicos associados. O biobanco vai permitir um armazenamento de qualidade das amostras colhidas e dos dados clínicos associados seguindo as diretrizes legais, éticas e técnicas de forma a permitir a reutilização de amostras com a máxima qualidade. Assim, o biobanco da NOVA Medical School irá criar novas oportunidades e permitir o estudo de determinantes de saúde e dos mecanismos de doença, a descoberta de novos biomarcadores e o desenvolvimento de novas terapias. 

O objetivo principal deste biobanco é que esteja disponível para toda a comunidade, nacional e internacional, funcionando como um repositório com amostras biológicas de todos os tipos (saudáveis, mas também amostras de doenças) que qualquer profissional de saúde e investigador possa usar para trabalhos de investigação e inovação, com foco no benefício da Saúde Global.  

O CHAIN Biobank da NOVA Medical School é composto por um laboratório para receção e processamento de amostras; um laboratório para amostras com alguma suspeita de contaminação; e uma sala de conservação com arcas para armazenamento de amostras a -80 ° C. Tem, atualmente, 41.452 amostras de 11.751 participantes. 

“O CHAIN Biobank une dois pilares fundamentais para a NOVA Medical School: por um lado, a aposta na Investigação que temos vindo a fazer ao longo dos anos e, por outro, o nosso papel ativo junto da Comunidade. Com este novo espaço estamos certos de que podemos continuar a contribuir para melhorar a saúde tanto dos portugueses como a nível global, sobretudo, através do papel decisivo na procura por novas terapêuticas”, refere Patrícia Calado, Subdiretora para a Investigação da NOVA Medical School.